Esse blog foi criado para divulgar o trabalho do Canto Cidadão, Organização Não Governamental (ONG), da qual a Drª Risadinha Risolina é voluntária. Nesta página você lerá textos que expressam as experiências que tenho vivido.



sábado, 23 de fevereiro de 2013

Lasanha e doação de sangue? Algo em comum?

*O relato a seguir é baseado em fatos reais, porém, os nomes das personagens são fictícios com o objetivo de preservar sua identidade


Entramos em um quarto e vimos Miranda de pé, carregando seu soro. Ela é falante feito uma matraca e, lógico, estava conversando com a amiga da cama ao lado. O companheirismo dessa galera é demais.
Enfim, a Miranda diz que é cozinheira de mão cheia. “Sou quase uma mama italiana”, gaba-se. Ela até prometeu fazer uma lasanha para o Dr. Caboclinho Lasanha. “Nossa, que fome ...é quase hora do almoço. A senhora está judiando da gente”, reclamou o doutor.
“Se passarem em frente à minha casa em um dia de domingo, lá pela hora do almoço, quando ajunta filho, neto e bisneto, vão pensar que estamos brigando. Que nada, é que falamos bem alto e muito (rs). Ainda bem que os vizinhos já se acostumaram”, diz aliviada.

Porém quem não via mesmo a hora de comer um lanchinho era a galera que aguardava na sala para a doação de sangue. Ficamos felizes com a quantidade de pessoas que se apresentaram como voluntários. Só faltou você, que está lendo este post. O que está esperando? É fácil e rápido. Você ajuda a salvar vidas e ainda ganha um lanchinho de brinde. Melhor que isso é esperar a dona Miranda nos convidar para comer lasanha na casa dela. Quem sabe fazendo a doação, ela, como uma boa mama, não o convide também. Outra opção é passar em frente à sua casa e com a maior cara de pau dizer. "Vim me certificar de que não há briga por aqui."

Humm...já estou até sonhando com a lasanha!!

É hora da folia

*O relato a seguir é baseado em fatos reais, porém, os nomes das personagens são fictícios com o objetivo de preservar sua identidade O Carnaval acabou há alguns dias, mas o quarto de Raquel ainda está enfeitado. A alegria da festa também ainda reina ali. Não era para menos. Afinal, Raquel é o alto astral em pessoa. Foi logo apontando os dedinhos para o céu, enquanto a gente comentava sobre as festas carnavalescas. Perguntei baixinho, no ouvido de sua filha, qual era a música que ela mais gostava. “Ah, não sei, mas ela não vai acompanhar”, referindo-se talvez à dificuldade de respiração, pois ela utilizava uma máscara. Começamos a cantar: “Olha a cabeleira do Zezé... será que ele é...” “Mamãe eu quero...” E, de repente, Raquel cantarola... “Mamãe eu quero mamar, dá a chupeta, dá a chupeta ...” A filha dela se surpreendeu. Então, você pode imaginar o tamanho da farra naquele momento.

Contos de Fadas

E se o mundo fosse todo mais azul? Se os cabelos fossem laranja e lilás? O mundo seria lindo e você capaz de acreditar que o riso não morreu. O melhor palhaço ainda não nasceu, e o mundo da fantasia seria real, brincando toda a alegria lá no seu quintal Contos de fadas, magias aladas seriam reais pra você. Laçaria o arco-íris na lua, espalhando na rua, as cores do amanhecer...
Letra e música: CILENE POLA Uma homenagem dos Doutores Cidadãos turma 15 - Julho 2007