*O relato a seguir é baseado em fatos reais, porém, os nomes das personagens são fictícios com o objetivo de preservar sua identidade
Entramos em um quarto e vimos Miranda de pé, carregando seu soro. Ela é falante feito uma matraca e, lógico, estava conversando com a amiga da cama ao lado. O companheirismo dessa galera é demais.
Enfim, a Miranda diz que é cozinheira de mão cheia. “Sou quase uma mama italiana”, gaba-se. Ela até prometeu fazer uma lasanha para o Dr. Caboclinho Lasanha. “Nossa, que fome ...é quase hora do almoço. A senhora está judiando da gente”, reclamou o doutor.
“Se passarem em frente à minha casa em um dia de domingo, lá pela hora do almoço, quando ajunta filho, neto e bisneto, vão pensar que estamos brigando. Que nada, é que falamos bem alto e muito (rs). Ainda bem que os vizinhos já se acostumaram”, diz aliviada.
Porém quem não via mesmo a hora de comer um lanchinho era a galera que aguardava na sala para a doação de sangue. Ficamos felizes com a quantidade de pessoas que se apresentaram como voluntários. Só faltou você, que está lendo este post. O que está esperando? É fácil e rápido. Você ajuda a salvar vidas e ainda ganha um lanchinho de brinde. Melhor que isso é esperar a dona Miranda nos convidar para comer lasanha na casa dela. Quem sabe fazendo a doação, ela, como uma boa mama, não o convide também. Outra opção é passar em frente à sua casa e com a maior cara de pau dizer. "Vim me certificar de que não há briga por aqui."
Humm...já estou até sonhando com a lasanha!!
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