Se você passasse pelo corredor de um hospital e ouvisse:
Severina chique, chique, que abriu uma butique para a vida melhorar. Aposto que acharia um pouco estranho. A culpa não foi minha, juro!
Aliás, a idéia não foi nossa, mas da companheira de quarto de dona Paula, a Josi, fã do Genival Lacerda. Ela disse que até o dia anterior dona Paula estava chorando. Daí ela cantava: “Eitâ mulher chorona, chora feito uma sanfona...daqui a pouco se arrepende e chora”.
A Josi continuou e contou que a dona Paula tem um filho caminhoneiro e no mesmo instante passou o Antonio Fagundes na novela. A Drª Risadinha não perdeu a oportunidade:
DrªRisadinha - A senhora tem um filho famoso?
Paula - Como assim?
DrªRisadinha - Não acredito. A senhora fica dormindo e perdeu, né Josi?
Josi – A senhora fica chorando e nem presta atenção. Ele apareceu na TV, naquele programa ‘Carga Pesada’, mas agora ele está de férias.
Paula – Sério?
DrªRisadinha – Lógico que é. Aquele bonitão, o Pedro, amigo do Bino não é seu filho?
Além dos pacientes ainda temos o maior apoio dos enfermeiros da onco e do Dr. Roberto.
Perguntamos sobre o Cristiano aquele que é segurança.
- Ah, o ‘mala’ do Cristian, teve alta. Que alegria!
Para finalizar voltamos no primeiro quarto, onde dona Paula recebia uma visita e propusemos uma nova cantoria. Dessa vez até a visita teve direito a dançar ao som de “Severina chique, chique ...”
Todos os relatos são baseados em fatos reais, porém, os nomes dos personagens são fictícios para preservar sua identidade.
Um comentário:
Eu adoro essa história...até porque foi uma das primeiras que li e revisei...rsrs
Adorei
bjux
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